segunda-feira, 14 de março de 2011

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Novas tecnologias que acabarão com as colisões na estrada
Mais de um milhão de pessoas morre anualmente em acidentes na estrada e, na maior parte das vezes, segundo vários estudos, erros de julgamento do condutor são as principais causas. No futuro não haverá mais colisões, nem acidentes fatais com veículos. Quem o diz é uma equipa de cientistas e engenheiros que está a desenvolver um conjunto de tecnologias que permitam reduzir o número de colisões e torna-las menos fatais. Os protótipos integram sistemas que prevêem e corrigem problemas causados por más condições climáticas e por erros do condutor. Há ainda outros programas e dispositivos que permitem minimizar danos provocados aos passageiros e tornam o atendimento médico mais eficiente.
Os protótipos integram sistemas que prevêem e corrigem problemas causados por más condições climáticas e por erros do condutor. Há ainda outros programas e dispositivos que permitem minimizar danos provocados aos passageiros e tornam o atendimento médico mais eficiente.


Numa pista de testes da Volvo, na Suécia, o cientista Erik Coelingh experimentou uma tecnologia de travagem automática – um sistema de sensores e um GPS – para garantir que os veículos parem quando detectarem a aproximação de outro carro. Os testes preliminares obtiveram bons resultados. Por exemplo, já dentro do carro, Coelingh pisou no acelerador, mas parou na pista antes de atingir o outro veículo usado para a experiência. Os investigadores asseveram que “os acidentes não são inevitáveis".


Investigadores do laboratório da General Motors em Detroit, nos Estados Unidos, estudam diferentes formas de fazer com que o carro compense falhas da visão do motorista. Para isso, desenvolveram um protótipo de pára-brisa – Sistema de Visão Avançada (Advanced Vision System) – que pode dar aos condutores uma espécie de visão aumentada sobre determinados pontos da estrada. Câmaras infravermelhas monitorizam tanto a posição da cabeça como a direcção do olhar do condutor.
E em situações de pouca visibilidade, o sistema realça determinados pontos da estrada. Quando há nevoeiro, por exemplo, salienta margens, aumenta a realidade e torna-a mais aparente.


Os bonecos actuais usados em simulações, têm dimensões, proporções de peso e articulações do corpo, mas os dados não são suficientemente representativos dos humanos. Para calcular melhor as variáveis físicas envolvidas num acidente, vários cientistas tentam descobrir qual é a força máxima do impacto que cada parte do corpo consegue suportar antes que ocorram danos irreparáveis.


Warren Hardy, um dos cientistas que trabalha no projecto, acredita que os robôs virtuais vão revolucionar a segurança nesta área. O programa "Algoritmo de Urgência" (Urgency Algorithm) é um projecto que aproveita uma tecnologia de localização, já disponível em milhares de veículos dos Estados Unidos, que alerta os centros de emergência enviando uma mensagem com a localização do condutor a um destinatário escolhido. O aparelho instalado também transmite informações detalhadas sobre a força da colisão a que os passageiros foram expostos durante um acidente.


Médicos do Jackson Memorial Hospital em Miami (EUA) estão igualmente a trabalhar num projecto – um robô – que pode ser controlado remotamente por um cirurgião. A tecnologia é conhecida como "telemedicina" avançada. A tecnologia garante que as vítimas sejam tratadas ainda na primeira hora após o impacto, considerada como a mais crítica. Entretanto, a General Motors também se aliou à Nasa no desenvolvimento de tecnologias de ponta.
O sistema de travagem automática.
O sistema de travagem automática.
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